14.1.08

Foi dada a largada!

E é hora de retomar as rédeas da minha vida (parafraseando o que li no blog do Ricardo Gondim).

As pequenas férias deixam um colorido especial na minha vida e aquela sensação de que viverei mais um pouco com saudade de tudo e todos que não posso ter sempre comigo. Se tem alguma coisa em que me identifico com Vinícius é quando ele diz “Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos...”

Mais uma coleção de momentos belos e loucos a recordar, de pessoas especiais para guardar no coração e pra viver mais aventuras.

E mesmo que ainda indefinido 2008 promete. Começou bem, com presentes inesperados (êeee família linda e grande), céu estrelado e sabor de quero bem mais. Uma coisa eu sei: eu não pertenço mesmo a um só lugar.

Graças a Deus por cada instante dessa vida “louca” e breve, mas que, por essas e outras, me enche de alegria.

E que venham os desafios de 2008! Com um pé aqui, outro lá, trabalhos a mil e o coração Nele (Jesus), sigo para conhecer e vivenciar a carreira que me foi proposta.

Ainda que as coisas não sejam tão certas “como deveriam ser?!” só espero um dia poder dizer “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.”

E pra celebrar esse começo de ano, algumas frases àqueles que são presentes de Deus:


“Diz um ditado: "Com um amigo ao lado, nenhum caminho é longo demais". O amigo ao lado nos dá forças para continuar, apesar de todas as adversidades. Ele nos sustenta para não desistir, quando estamos encostados na parede. Ele nos motiva na ousadia da luta pela vida. Sem amigo corremos o risco de perder o chão sob os pés. Sabendo que meu amigo me apóia, os problemas se relativizam. Sem amigo, eu já teria dito diversas vezes: "Dane-se!". Mas sei muito bem que isso não teria feito favor algum a mim e às pessoas ao meu redor. A conversa com o amigo me permite descobrir o meu próprio modelo de vida. Eu sinto que entraria num beco sem saída. O amigo me preserva disso. Ele me dá aquele fôlego longo de que preciso para terminar minha caminhada.

Anselm Grün, em "O Livro da Arte de Viver", pág. 156, ed. Vozes.”